O calendário asteca era um sistema complexo que combinava dois calendários diferentes: o calendário solar de 365 dias, chamado de Xiuhpohualli, e o calendário sagrado de 260 dias, chamado de Tonalpohualli.
O calendário asteca era dividido em 18 meses de 20 dias cada, mais um período de 5 dias considerado o "mês vazio" ou "nemontemi", que era associado ao caos e era considerado um período propício para festivais e cerimônias religiosas.
Os astecas acreditavam que o Tonalpohualli possuía uma influência sobre a vida das pessoas, determinando características de personalidade, habilidades e destinos. Cada dia do Tonalpohualli era representado por uma combinação de um número de 1 a 13 e um dos 20 símbolos sagrados, chamados de "tonal".
Além do calendário solar e sagrado, os astecas também usavam um calendário de longa contagem, que contava o tempo desde a suposta criação do mundo. Este calendário era composto por 13 baktuns, cada um equivalente a cerca de 394 anos. O último baktun, o 13º, terminaria em uma data equivalente a 21 de dezembro de 2012, um evento que foi popularizado como "o fim do mundo" de acordo com interpretações modernas.
O calendário asteca foi utilizado não apenas para marcar o tempo, mas também para determinar datas auspiciosas para eventos, como casamentos, guerras, cerimônias religiosas e até plantio de colheitas. A astronomia desempenhava um papel importante no desenvolvimento e interpretação do calendário asteca.
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